A perda de um ente querido é bastante dolorosa e reflexiva. Afinal, a morte é a interrupção da vida, muitas vezes de forma abrupta e inesperada. E por mais que todos saibam que ela é inevitável, passar por esta experiência é difícil. Este momento da vida é chamado de estágios do luto, ou seja, fases que a pessoa atravessa quando alguém próximo falece.
Se você já ouviu falar deste termo, mas não sabe que etapas são essas e como fazer para superá-las, nós da Central Cemitérios preparamos um guia! Boa leitura!
Vivenciar os estágios do luto é de suma importância para o entendimento do processo normal da vida e também para conseguir forças para continuar vivendo. Por isso, é necessário respeitar este momento.
Confira abaixo quais são os estágios do luto e como lidar com eles!
O primeiro passo entre os estágios do luto é a negação. Ou seja, é quando a pessoa não aceita que alguém se foi. Ela se questiona se não possa haver algum engano que reverta a informação. Em casos específicos, ela continua vivendo e ignorando o fato de que o ente querido faleceu.
Como lidar?
Lidar com o sentimento de negacionismo é complicado, pois para ultrapassar a negação é necessária a aceitação. Ou seja, aceitar a morte e enfrentar o que a pessoa estava rejeitando.
A indignação vem em seguida. Nesta etapa ocorre questionamentos sobre a fé, ou seja, começa a discussão com o seu Deus. Além de que neste momento delicado há pessoas que se revoltam com tudo.
Como lidar?
Para ultrapassar a raiva não há fórmula mágica por ser um sentimento muito intenso. Sendo assim, é preciso vivenciar este momento e saber dar tempo ao tempo.
Passado a fase da raiva, o próximo na lista dos estágios do luto é a negociação. Nela ocorre uma espécie de negociação de dor pela perda. Nesta fase, a expressão “e se” torna-se predominante na cabeça do indivíduo. Ou seja, ele fica imaginando situações que poderiam ter mudado o destino, neste caso, o óbito.
Como lidar?
Para lidar com isso é preciso superar a culpa e aceitar que o passado não é mutável e não há formas de alterá-lo. E por mais que não seja um processo simples, ele pode ser treinado por toda a vida e, quando chegar nesta etapa, fica mais fácil.
Para a surpresa de muito a tristeza não é a primeira, e sim a quarta fase. Após este turbilhão de sentimentos, a pessoa está abalada psicologicamente e a única opção é chorar, se isolar e refletir. Neste momento abate sobre o indivíduo a realidade de que o ente querido se foi e não vai voltar. Nesse estágio, muitos relembram histórias.
Como lidar?
A tristeza precisa ser sentida e não há caminho simples para passar. Uma forma de ultrapassar esta fase é estabelecer laços de confiança. Procure realizar autocuidado e meditação, bem como buscar por atividades prazerosas.
Por fim, o último dos estágios do luto é a aceitação. Nela há o entendimento da nova realidade. Não confunda com felicidade, aceitar é não questionar mais os próprios valores. Ademais, é entender que por mais que o ente querido tenha ido, ele ainda vive dentro das histórias compartilhadas e das lições aprendidas. A dor da perda nunca se vai, mas se aprende a lidar com ela de maneira mais leve e não tão profunda.
Como lidar?
A aceitação é o último passo, desta forma, o lidar com ela vem de compreender o novo cenário. É aprender a falar sobre o falecido sem passar por todos os estágios novamente. É crer que ele se foi, mas ver as marcas que ele deixou.
Lembrando que aceitar que alguém se foi não é passível de culpabilidade. Ver um indivíduo feliz mesmo tendo perdido uma pessoa especial não é um pecado.
A Central Cemitérios possui plano de assistência funerária e auxilia em todo o processo do sepultamento: desde a ornamentação da igreja aos documentos necessários. Nossos agentes estão prontos para lhe ajudar a programar tudo e aliviar um pouco os estágios do luto. Entre em contato e deixa que nós cuidamos de todos os detalhes!
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