A história do Cemitério do Caju foi iniciada na data de sua abertura em 18 de outubro de 1851. Ou seja, está em funcionamento há quase 169 anos! Neste século e meio, o cemitério que pertence ao Estado do Rio de Janeiro tornou-se famoso por concentrar três necrópoles em um único espaço. Abrangendo, desta forma, superfície equivalente a 441.000m² na região norte da Cidade. Continue a leitura deste artigo para descobrir mais sobre ele!
A história do Cemitério do Caju revela vários pontos curiosos. O primeiro deles é que na mesma região, antes do aterramento que originou o local, existia um cemitério de escravos. Nesta época, em que o ambiente servia para o enterro dessas pessoas, era chamado de “Campo Santo da Misericórdia”.
Em meados de 1839, inclusive, o cemitério estava situado próximo à Praia de São Cristóvão por uma decisão da Santa Casa da Misericórdia.
Quando o Cemitério retornou ao Caju, depois de já ter saído da Praia de São Cristóvão, que desapareceu por conta dos inúmeros aterramentos, precisou expandir sua superfície. Para que isso fosse possível, foram necessários diversos aterramentos, aplainações e desmonte de morros. A explicação para esse fator encontra-se no terreno sumariamente pantanoso situado próximo à Baía de Guanabara.
Assim, o Cemitério São Francisco Xavier alcançou o tamanho de 441.000 m² que pode ser verificado ainda hoje. Tornou-se, deste modo, a maior necrópole do Estado.
Um marco importante na história do Cemitério do Caju foi a data da inauguração. Em 18 de outubro de 1851, o Cemitério do Caju foi o local em que a criança Vitória, filha de uma escrava, foi enterrada.
Contudo, este foi o último ano em que houve enterro de escravos no local. Nesta perspectiva, é válido destacar que um africano livre foi o último a ser enterrado no Campo Santo da Misericórdia. Este sepultamento ficou marcado como o de número 2.218.
Como falamos, o Cemitério do Caju abriga diversas necrópoles. Contudo, a maior delas é o Cemitério de São Francisco Xavier. As outras são:
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